sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
Poder em sua fraqueza
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
Devocional 21.02.2011
MARCOS 5.22-43
Tomando-a pela mão, disse: Talitá cumi!, que quer dizer: Menina, eu
te mando, levanta-te! (Mc 5.41.)
Obrigado, Senhor, pela alegria de viver, de teu filho ser,
De crescer no entendimento,
Ouvindo o teu ensinamento, de tua companhia ter.
Tua vontade quero sempre fazer,
Para isso, sabendo o que tu queres, vou obedecer.
Em Gadara, Jesus operara grande libertação. Então, ele e os discípulos
tomaram o barco e, ao descerem do outro lado do mar da Galiléia, grande
multidão já os estava aguardando. Cada um trazia a sua dor, sua enfermidade
e seus problemas para Jesus resolver. E ele tinha prazer em atendê-los.
Como é bom saber que Jesus tem prazer em nos ouvir e em resolver os
nossos problemas.
Ali também estava Jairo, um dos principais da sinagoga. Este pedia que o
Mestre fosse ver sua filhinha que estava à morte. Era a alegria da casa que partia.
Ver o seu rostinho feliz, no final do dia de trabalho cansativo, era para Jairo
refrigério e compensação. Os sonhos do casal estavam na vida e no futuro da
pequena. Mas tudo isso estava se dissipando por causa de uma enfermidade cruel.
Ainda a caminho de sua casa, Jairo recebeu a notícia de que ela falecera. Mesmo
assim, Jesus o animou, e continuaram a caminhar para a casa da morte.
Jesus chegou ao quarto onde já estava o corpo da menina e ordenou:
Talitá cumi! que quer dizer: Menina, eu te mando, levanta-te! Ele a buscou
dos braços da morte e ordenou que retornasse para a vida. A alegria de viver
não pode partir. Somente Jesus tem o poder de trazer de volta ao coração
humano a verdadeira “alegria”. Através da Palavra, Jesus traz de volta nossos
sonhos, nossos planos, nossas expectativas de verdadeira paz e vida plena.
A alegria precisa voltar ao seu coração. Chame Jesus para entrar em sua
casa. Ela nunca mais será a mesma.
Pai, o meu coração está diante de ti. Preciso da tua paz e alegria
para poder viver plenamente neste mundo. A tua alegria
é o combustível que me faz veloz e ajuda-me a encarar a vitória.
Faz meus pés como os da corsa em minha jornada. Renovame
e ajuda-me a espalhar alegremente a tua salvação. Amém.
Do Site Lagoinha.com
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
Vale a pena
A Vanessa nos enviou uma sugestão de vídeo que compartilho com vocês.
Vale a pena assistir. É uma verdadeira lição de servir ao próximo e de como não temos ideia das facilidade que temos para alcançar pessoas.
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
Compaixão, eu tenho?
Jesus e os discípulos estavam muito cansados e com fome, tudo que Jesus mais queria era poder ficar quieto um pouco, matar a sua fome, tirar um cochilo sem ter ninguém esperando por nada Dele. Ele e os discípulos tentaram fugir para um lugar deserto, mas a multidão descobriu para onde eles iam e acabou chegando lá antes deles. Eu imagino a cena de Jesus descendo do barco, com certeza não vendo a hora de descansar um pouco e então ele vê uma grande multidão. O que eu e você sentiríamos no lugar de Jesus? Talvez um misto de raiva com indignação? Mas Jesus não, Ele teve compaixão pelo que viu, porque conseguiu enxergar além, Ele viu a alma daquelas pessoas e o quanto estavam perdidas. Ali havia uma necessidade que precisava ser suprida, e o final da historia é que o descanso ficou pra depois, as pessoas vinham em primeiro lugar.
Mas e nós? Quando foi a última vez que sentimos compaixão por alguém? E não estou falando daquela compaixão que é mais movida por um emocionalismo do que amor ao próximo mesmo. Sabe, aquela que nos faz ajudar o povo da região serrana do Rio. Eu estou falando de uma outra compaixão. Por exemplo, ontem eu vi uma cena que ficou martelando na minha cabeça a noite inteira. Ao ir pra Rema passei em frente de um “boteco”, e haviam algumas pessoas no recinto e muitas passando na rua. Bem próximo á uma mesa vi um senhor sentado embaixo de uma mesa plástica, provavelmente embriagado, e o que mais mexeu comigo foi que ninguém se importava. Parecia que era algo “normal” de se ver, era só mais um bêbado na calçada.
E o que Jesus faria em nosso lugar? Essas coisas nunca deveriam ser “normais” para nós. Cenas como essa e outras que nos acostumamos a ver no nosso dia á dia deveria gerar em nós uma compaixão tal que só sossegaríamos quando a necessidade que vimos fosse suprida. Uma visão deve gerar em nós uma compaixão que se torna em uma ação. Essa é a atitude de um verdadeiro discípulo de Jesus. Que o Pai celestial tenha misericórdia de nós e nos ajude a resgatar esses valores dentro de nós. Deus te abençoe!
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
JOÃO 4.25-42
Disse-lhes Jesus: A minha comida consiste em fazer a vontade daquele
que me enviou e realizar a sua obra. (Jo 4.34.)
Conta-se um fato interessante a respeito da vida de Tamandaré, o patrono
da Marinha Brasileira. Em certa noite de chuva torrencial, o velho guerreiro
do mar se encontrava na suntuosa casa de um amigo. Ofereceram hospedagem
para Tamandaré passar aquela noite, e prepararam-lhe um quarto. Uma
cama confortável com dois colchões, vários travesseiros macios, e cheirosos
lençóis com colchas estendidos com arte foram preparados para ele. Quando
Tamandaré viu aquela cama, disse:
“Não. Eu não estou acostumado a dormir em cama tão macia. Podem
colocar para mim aqui no chão uma tábua e alguns livros como travesseiro
ou até mesmo uma pedra. Eu não durmo sobre coisas macias assim.”
Tamandaré se inspirava na bravura dos romanos que lutavam, e na disciplina
dos espartanos.
Não é preciso deixar de dormir numa cama macia para agradar a Deus.
Contudo, muitas vezes, estamos por demais querendo o conforto e nos colocamos
no centro de nosso viver. A vida passa muito depressa. Por isso, é preciso
fazer a obra que o Senhor nos con? ou. Há muito o que fazer, enquanto
é dia. Olhemos para Cristo, e “mãos à obra!” Deixemos o comodismo que
nos aprisiona dentro de nós mesmos e não nos deixa enxergar o próximo e
nem ouvir a voz de Deus.
Enquanto é dia, quero trabalhar,
A noite vem e vou descansar.
Quero a meu Mestre sempre servir
Sem me esquecer de, assentado,
Atento e pronto, com atenção, sua voz ouvir.
Pai, eis-me aqui para fazer a tua vontade. Não permitas que eu
me distraia comigo mesmo ou que seja cego ao teu amor e
me perca em ativismo inútil. Eu quero “comer a tua comida” e
fazer hoje a tua obra. Amém.
De Lagoinha.com
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
De coração para coração
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
Ao único
No entanto, nas mais diferentes formas e temas, percebos que a demonstração do AMOR de Deus por nós, sobresai como um salto da cruz, que um dia simbolizou vergonha e dor.
Hoje a CRUZ é para nós um início de uma nova vida em Cristo, somos banhados por um amor sobrenatural que desfaz amarras e nos LIBERTA. Ser livre em Jesus, é entre outras coisas, poder expressar tudo o que há em meu coração a Ele, no momento em que o adoro, com o coração prostrado me esvasiar de tudo o que me afasta do meu Pai e assim todos, em unidade, nos tornarmos verdadeiramente um, movidos por um único sentimento: - ADORÁ-LO EM ESPÍRITO E EM VERDADE!
Deus abençoe seu dia!
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
Devocional Diário
"Nunca mais", dizemos diante da face do Senhor em oração, e eis que logo depois fazemos o mesmo erro outra vez. "Nunca mais, Senhor, quero cometer este pecado", mas, no fundo, não abandonamos justamente esse pecado, e continuamos preso a ele. Por que será que seguidamente prometemos muitas coisas ao Senhor, mas não as cumprimos? Porque nossas decisões foram tomadas na esfera dos sentimentos. Nada é mais volúvel e inconstante do que os nossos sentimentos.
Por isso logo esquecemos o Senhor e esquecemos mais ainda aquilo que dissemos e prometemos a Ele. "Pois bem", você diz, "a culpa não é minha, afinal, eu sou assim mesmo". Isso não é desculpa! Você pode ser instável e esquecido, mas não precisa continuar sendo instável por toda a vida. O Senhor deu a você uma arma potente e maravilhosa para libertá-lo dessa maneira emotiva de ser: a espada da Palavra de Deus que separa alma e espírito. Mas uma coisa deve ser enfatizada: a concordância apenas teórica com a Palavra de Deus não produz o efeito esperado. Mas quando praticamos o que diz a Palavra, nossas promessas e votos diante da face de Deus adquirem peso eterno.
Do site Chamada.com.br
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
Devocional 07.02.2011
A família foi instituída por Deus. Apesar das filosofias contrárias que têm surgido nas últimas décadas, ela permanece como um ideal de Deus para o homem.
A tarefa de educar é complexa. Entretanto, se a sabedoria das Escrituras for aplicada, haverá filhos felizes, pais bem-sucedidos, famílias benditas e uma sociedade equilibrada. Os princípios da Palavra de Deus são eternos, as promessas são condicionais e as restrições que recebemos não são prisões; ao contrário, nos libertam e apontam para a liberdade verdadeira.
Uma criança não deve ser entregue a si mesma. Essa psicologia que reforça a rebeldia e restringe a disciplina paternal não tem dado bons frutos e tem gerado jovens inimigos dos próprios pais, bem como de toda e qualquer autoridade.
Aos pais, é dado o privilégio de gerar, alimentar e fortalecer seus filhos dentro dos limites, planos e propósitos do Criador que, antes de tudo, é um Pai.
"É maravilhoso saber que todos nós temos um Pai. Um Pai que nunca nos deixa e está sempre presente."
Do livro Filho, o que posso fazer por você? Pr Márcio Valadão
sábado, 5 de fevereiro de 2011
Pr. Josué Gonçalves
Outro dia, depois de ministrar para centenas de casais, quando voltava para casa perguntei para minha esposa no final: “Quantos dentre aqueles casais que participaram hoje da palestra são realmente felizes no casamento? Quantos estão vivendo de acordo com o que foi planejado por Deus?” Se você é casado, que nota você daria para o seu casamento? Você é feliz no seu casamento?
Há um texto na Bíblia, no livro de Eclesiastes que revela o desejo do coração de Deus para cada casal: “Goza a vida com a mulher que amas...” (Ec 9.9) Quando Deus planejou o casamento, Ele pensou em um relacionamento que proporcionasse ao casal alegria, felicidade, cumplicidade, prazer e paz. Infelizmente, com a queda (Gn 3) o homem passou a viver as conseqüências do pecado também no casamento. Mas Jesus se manifestou para trazer cura e restauração (Lc 19:10). Hoje é possível ser feliz no casamento, basta praticar os princípios estabelecidos na Palavra do Senhor que é o nosso manual de instrução (Sl 119:105).
Quando é que bons casamentos tropeçam em coisas ruins? Quando as expectativas não são cumpridas. Quando você se casou, o que você esperava do seu cônjuge? Todos os jovens que estão se preparando para casar, nutrem expectativas em relação ao futuro cônjuge. A jovem desenha na sua mente tudo o que ela espera daquele que será o seu marido. Muitas dizem: meu futuro marido será sensível às minhas necessidades, romântico, gentil, afetuoso, generoso, bom amante, amigo, companheiro de todas as horas, trabalhador, bom genro etc. Não é diferente com o rapaz, que pensa: Minha futura esposa será romântica, generosa, mansa, carinhosa, boa amante, sensível as minhas necessidades, amiga, companheira e boa nora. Ai eles se casam, mas com um ano, os dois se frustram, porque nada daquilo que foi tão esperado acontece. Por que? Uma das razões é porque na maioria das vezes os casais não praticam a arte da comunicação construtiva. Um não sabe qual é a real necessidade do outro. Quando não há diálogo, as necessidades não são conhecidas e por isso não são supridas. Bons casamentos, onde os casais evitam tropeçar em coisas ruins, são aqueles aonde os dois se preocupam em manter os canais de comunicação sempre abertos.
Nunca deixe o seu marido/esposa ficar tentando adivinhar quais são as suas carências, necessidades ou anseios, converse, dialogue, explique, se abra. Não existe outro caminho para superar este problema, a não ser através da comunicação. O que não sabem, é que não basta escutar, é preciso ouvir com o coração o coração do outro. Ouvir com sensibilidade é se importar com aquilo que é importante para o outro. Que bom se você acordasse amanhã, perguntado para si mesmo: “O que eu posso fazer hoje para suprir uma carência ou necessidade do meu cônjuge?” Esse é um dos segredos de uma vida a dois que vale a pena ser vivida! Reflita sobre isso e compartilhe com o seu cônjuge.