terça-feira, 23 de março de 2010

Devocional Diário

Terno Juizo

A razão suprema por que podemos perdoar em vez de condenar é que o próprio Deus não condena, mas perdoa. Como ele livremente escolheu pôr ternura antes da lei, somos autorizados a fazer o mesmo. Nas imagens das parábolas, Deus é constantemente apresentado como o pai correndo para se encontrar com o filho, o fazendeiro absurdamente generoso que dá aos retardatários o mesmo salário dos que trabalharam o dia inteiro, o juiz que ouve a oração da viúva importuna. No homem Jesus, o Deus invisível torna-se visível e audível. Jesus Cristo ensinou profeticamente, no poder do Espírito, que o ato de dar e perdoar do cristão deve copiar o ato de dar e perdoar de Deus. A aceitação é absoluta, sem questionamentos sobre o passado, sem condições especiais, de modo que o pecador liberto possa viver outra vez, aceitar-se, perdoar-se, amar-se.

"Por causa das ternas misericórdias de nosso Deus, pelas quais do alto nos visitará o sol nascente,
para brilhar sobre aqueles que estão vivendo nas trevas e na sombra da morte e guiar nossos pés no caminho da paz. Lucas 1: 78-79



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