segunda-feira, 5 de abril de 2010

Devocional Diário

Fidelidade Incenssante

A confiança que Jesus tinha em seu Pai não se trata daquela decisão que por si só lhe deixaria infalivelmente seguro de sua missão e quite com o Tentador, além de livre dele. Seu perigoso contato com a morte no deserto é o primeiro de uma série de desafios a sua autopercepção e á identidade interior como Filho-Servo-Amado do Pai.
A tentação que o acampanhou em seu ministério foi de cumprir sua missão de maneira contraria ao Pai, primeiro com uma demonstração espalhafantosa de poder caso tornasse pedras em pães e por último com uma exibição sensacional de poder caso descesse da cruz. A atratividade enganosa de cultivar segurança, sensação e poder junto com a vida no Espírito é o caminho mundano de satanás. Jesus o rejeita totalmente.
Numa tolice final de amor, ele livremente aceita a morte na cruz. é o ato supremo de confiança no Pai, o apogeu de uma vida vivida em Deus. Jesus sabe quem ele mesmo é. No nível mais fundo de sua existência, Jesus reafirma sua autopercepção como Filho-Servo- Amado do Pai e cumpre sua missão de servo de justiça sobre o pecado. A missão que o absorveu desde o momento de seu batismo o conduziu a isso. A morte na cruz confere forma final, definitiva e perpétua á identidade religiosa de Jesus e a sua confiança amorosa e intima em seu Pai. Ele é fiel até o fim.
"A retidão será a faixa de seu peito, e a fidelidade o seu cinturão." Isaias 11:5

Nenhum comentário:

Postar um comentário